quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Soneto para a ladra miserável.
Essa ladra surgiu numa noite de bar.
Roubou meu coração insolente,
Não tendo meus sentimentos em mente
E quase nem homem, deixei levar.
Porém, não tão esperta assim
Essa ladra mostrou-se a mim,
Uma trilha de sangue do órgão a jorrar
Fez-me facilmente ela encontrar.
Bati a sua porta com fúria,
Reivindicando meu coração,
E vi em seu rosto que de amor vive na penúria.
Com grande pesar e emoção,
Abri mão de minha luxúria,
E assumi condolente minha abstenção.
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Começo assim, sinceramente espero que gostem e comentem. Pretendo manter um bom ritmo de postagens.
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